Uma
das formas mais usadas por Jesus no seu ministério foi a aplicação de
parábolas. É-nos necessário valorizar a sua importância e o seu verdadeiro
significado exatamente por causa daquilo que ela está dizendo, então,
assimilamos mais profundamente a sua devida aplicação. Toda parábola aplicada
por Jesus nos ensina muitas verdades positivas para a nossa conduta espiritual.
Escolhi para este texto a parábola do Filho Pródigo (Lc 15.11-32). Quando Jesus
narra esta parábola Ele simplesmente está atingindo a mente dos fariseus e
escribas que em sua pomposidade espiritual tinham pessoas como o filho pródigo
como totalmente irrecuperáveis, pessoas que jamais seriam alvo da misericórdia
de Deus e eram incapazes de obter êxito no projeto divino da redenção, e por
este pensamento as ignoravam totalmente.
Mas,
observemos o que Jesus pensava delas. Jesus proclama como lição inicial que
todos os pecadores podem ter um novo começo, há a possibilidade para o novo
nascimento, pois é Ele que veio para dar esta oportunidade aos que estavam
(estão) à margem da sociedade e muito distante de Deus.
Observando
isto, atrevo-me a perguntar: Quem se habilita a questionar a sua misericórdia?
Alguém quer limitá-la ou torná-la nula? Obviamente, que diretamente, não.
Porém, muitas vezes agimos assim: ou queremos ser mais conhecedores do coração
humano do que Deus e somos implacáveis em julgamento punitivo e/ou nos
tornarmos mais misericordiosos do que Deus, e nos erros condenados pela Palavra
somos omissos.
Bem,
mas o que nos mais interessa aqui é que esta parábola revela em ações o amor de
Deus na pessoa do pai do filho pródigo, que não sussurrou nenhuma palavra de
condenação ao ter o filho de volta, simplesmente o recebeu com mesmo amor de quando
o viu partir.
Em
segundo lugar compreender que há somente Um a que você pode recorrer, e somente
uma coisa a fazer. Veja que “Ninguém lhe dava nada”. Abandone a terra distante.
Levante-se dentre os porcos e as bolotas. Em terceiro lugar aceite os presentes
do pai. Principalmente a oportunidade para um novo começo.
É lindo isso, a manifestação declarada da causa de não sermos consumidos. Jesus não só mostra que é possível reverter a situação como o interesse pessoal de Deus em que a situação se reverta. ALELUIA!
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