sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

VOCÊ CONHECE A HISTÓRIA DE ONÉSIMO?

Você conhece a história de Onésimo? 
Onésimo era um escravo fugitivo de seu dono chamado Filemon. De acordo com a lei Romana todo escravo fugitivo tinha a pena de morte. Porém isso não aconteceu com Onésimo, sabe o porquê?
Isso não aconteceu porque Onésimo foi parar em Roma, e lá estava o apóstolo Paulo, servo de Deus. Através da pregação dele, Onésimo se converteu ao Senhor Jesus Cristo. Depois da sua conversão (ou seja, aceitação de Cristo Jesus como o Senhor da sua vida), Paulo o aconselhou que voltasse para o seu dono, e assim Paulo enviou uma carta a Filemon para que ele aceitasse Onésimo com amor e carinho, pois agora não era apenas  um escravo dele, mas era também irmão em Cristo.
Assim somos nós, muitas das vezes fugimos do nosso Criador e andamos pelo mundo vagamente a procura de uma tal felicidade, algo que possa nos encher. E essa fuga nos torna cada vez mais distante de Deus e cada vez mais próximos da morte espiritual. Porém, é preciso pararmos e voltarmos para Deus enquanto o podemos achar. É preciso ouvirmos a voz Dele, porque Deus é o Deus que fala, é o Deus que vive, é o Deus que nos dá a felicidade mesmo em tempos ruins.
Muitas das vezes fugimos/distanciamos de Deus, porque temos medo de determinadas coisas, porque às vezes não queremos abrir mão da nossa própria vontade, porque não o conhecemos ou não acreditamos que realmente há O Deus.
Mesmo com toda a nossa ingratidão e com o nosso “desconhecimento” de Deus, Ele enviou o Seu Filho amado para nos libertar e nos tornar amigos dEle. Isso tudo através da fé que você tem em Jesus.
Mesmo que você ache que a estrada está muito longa para voltar, Ele pode ir até  você caso queira, porque Deus só se achega a nós quando nos achegamos a Ele. Deus é tão bom que não nos obriga a nada!
Lembre-se que não há nada o que temer. Porque nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.
(Por Andreza Vaz)

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

"PURO E SIMPLES"


Em Hebreus 2.9b-10 está escrito: “Jesus, por causa do sofrimento da morte foi coroado de glória e de honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem. Porque convinha que aqueles cuja causa e por quem todas as coisas existem, conduzindo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse por meio do sofrimento, o Autor da salvação deles.”
Por meio da morte de Cristo e de seu sofrimento na cruz do Calvário, ele nos deu acesso à vida eterna. O homem, para ter acesso a isso, deve aceitá-lo como único e suficiente salvador, pedir perdão por seus pecados e viver uma vida santificada, em temor e obediência à Deus.
Nós não merecíamos o sacrifício de Jesus, mas pela sua misericórdia podemos alcançar salvação, como está escrito em Tito 3:4-5: “Quando porém se manifestou a benignidade de Deus, nosso salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo a sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo.”
Nós, seus filhos, devemos manter-nos fiéis à sua palavra e sempre pedirmos a Deus para que nunca nos desviemos de Seu maravilhoso caminho. Está escrito em 2 Timóteo 2.11-13: “Fiel é esta palavra: se morremos com Ele, também viveremos por Ele; se perseverarmos, com Ele também reinaremos; se o negarmos, por sua vez, nos negará; se formos infiéis, Ele permanece fiel, pois de maneira nenhuma pode negar-se a si mesmo.”
Nós temos a esperança de um dia vê-lo face a face, no céu de glória e vivermos eternamente com Ele.
“Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povo de Deus e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima e a morte já não existirá, já não haverá mais luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.” (Ap 21.3-4).
Ora vem, Senhor Jesus!

Porque Ele vive, posso crer no amanhã,
Porque Ele vive, temor não há,
Mas eu bem sei, eu sei,
Que a minha vida está nas mãos de meu Jesus que vivo está.

(Por Ana Luiza Vieira)

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

RETRATOS DO AMOR DE DEUS


É evidente que a relação de amor do Criador para com sua criatura é único, ímpar e sem comparação, mas o nosso frágil poder de pensar e imaginar pede-nos que façamos algumas analogias para compreendermos melhor a profundidade do amor de Deus para o homem.


“Desci à casa do oleiro e eis que ele estava entregue à sua obra.” (Jeremias 18:3)

A relação de Deus com o homem é retratada na passagem em que Jeremias vai à casa do oleiro. Assim como o oleiro não se satisfaz em ver sua obra desmanchando-se imperfeita e torna a modelá-la, nós somos também obra de arte divina na qual ele trabalha e não ficará satisfeito até que apresentemos determinado caráter. Ao fazer um rabisco simples, um artista talvez não se importe com as imperfeições, mas quando faz a obra de sua vida, o quadro que ele ama, ele irá esforçar-se infinitamente para obter sua obra prima. Talvez se o quadro ou o vaso fossem dotados de sentidos não desejasse ser quebrado, remodelado, raspado, repintado pela décima vez, preferindo ser apenas um esboço que fosse terminado rapidamente, da mesma forma é natural querermos que Deus nos dê um destino não tão árduo, mais fácil e menos glorioso. Isso não é querer mais amor e sim menos.

“Ó pequenino rebanho” (Lucas 12:32)

Outro bom exemplo de amor é o que o homem tem por um animal, este melhor que o primeiro porque o objeto amado é dotado de sensibilidade. A relação, por exemplo, entre um homem e um cachorro pode nos ensinar sobre o amor de Deus.

Em primeiro lugar o homem amansa o cão para poder amá-lo e não para que o cão o ame. Ele o adestra para que o cão possa servi-lo e não ele ao cão. No entanto os interesse do cachorro não são sacrificados em favor do homem.  O homem interfere na natureza do cão para torná-lo mais amável do que ele seria no seu estado natural, banha-o, ensina-o a fazer as necessidades no lugar certo, ensina-o a não roubar as coisas para que possa amá-lo interiormente. O filhote se pudesse raciocinar talvez poria em dúvida a bondade do homem, mas depois de crescido saudável, maior e com mais tempo de vida que um cão selvagem, estaria totalmente agradecido e amaria ao homem que cuidou e o adestrou.

“Porque o pai ama ao filho” (João 5:20)

Jesus muitas vezes usou a analogia do amor de um pai para o filho para expressar o amor de Deus para o homem, mas é importante salientar que na época em que Jesus pregava a autoridade paterna ocupava um lugar bem mais elevado que nos nossos dias. O amor neste símbolo significa amor autoritário de um lado e amor obediente do outro. O pai que ama utiliza de sua autoridade para fazer do filho o que ele, com sua sabedoria superior, deseja que o filho seja. Não é amor o que sente um pai que diz: “Amo o meu filho, mas não me importa que seja um canalha, contanto que esteja satisfeito e se divirta.”

“Também ame a sua própria esposa.” (Efesios 5:23)

Assim como o homem ama a sua esposa, Deus ama a humanidade.  O amor, por sua natureza, exige o aperfeiçoamento do objeto amado. Quando nos casamos deixamos de nos preocupar com nossa mulher, se ela é limpa ou desleixada, bonita ou feia? Pelo contrario, aí é que começamos a nos preocupar. Ou será que alguma mulher considera prova de amor o fato de seu marido ignorar sua aparência ou não se preocupar com ela? O amor pode amá-la ate quando a beleza se perder, mas não porque se perdeu. Pode perdoar as fraquezas, mas não querer que não sejam eliminadas. O amor é mais sensível que o próprio ódio às imperfeições no ser amado. O amor é o que mais perdoa, mas é o que menos fecha os olhos para o erro. Ele se satisfaz com o pouco, mas exige tudo.

Deus não ama o homem apenas com uma preocupação desinteressada ou uma preguiçosa benevolência que deseja que você seja feliz a sua maneira, mas com o amor que criou os mundos e não poupou o seu Filho para nos resgatar.

Que Deus nos ajude a conhecer o tamanho, a largura, a altura e a profundidade do Seu amor.

(Por Dc. Angércio Júnior - 
Baseado no Livro "O problema do sofrimento" de C. S. Lewis)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

A PARÁBOLA DOS TALENTOS

Em Mateus 25.14 a 30, o Senhor Jesus Cristo nos apresenta a seguinte parábola:

“Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu. 16O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar com eles e ganhou outros cinco. Do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois. Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor. Depois de muito tempo, voltou o senhor daqueles servos e ajustou contas com eles. Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou outros cinco, dizendo: Senhor, confiaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. E, aproximando-se também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, dois talentos me confiaste; aqui tens outros dois que ganhei. Disse-lhe o senhor: Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor. Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse: Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste, receoso, escondi na terra o teu talento; aqui tens o que é teu. Respondeu-lhe, porém, o senhor: Servo mau e negligente, sabias que ceifo onde não semeei e ajunto onde não espalhei? Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez. Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes”.

O que é o talento? Do lat.  talentum  - peso (30 kg de prata), e moeda da antiga Grécia  e  Roma (= 6.000 denários). Aplicamos metaforicamente desta parábola o termo talento para relacionar com a aptidão, a capacidade natural do indivíduo.
Ao lermos esta parábola nós vamos encontrar incontáveis verdades para a nossa vida espiritual, moral e social. Jesus sempre usou este método para ensinar sobre os termos do Reino dos céus. Tendo a nossa mente sensível ao Espírito Santo, podemos navegar (não fantasiosamente, mas ladeados pela responsabilidade) por um universo de aplicações que vem trazer à nossa alma maturidade e comprometedora responsabilidade com a nossa salvação. Descortinemos algumas das profundas verdades.
Um homem responsabilizou, ou confiou diferentes valores para que negociassem enquanto fazia uma certa jornada.  Podemos compreender que este homem é o próprio Cristo, que após cumprir a sua jornada aqui na terra ausentou-se por um determinado tempo. Podemos refletir que os talentos são os meios que Deus nos deu para assistir o nosso aperfeiçoamento na salvação e os dons que nos favorecem para o trabalho de evangelização aqui na terra.
A um entregou cinco, o qual granjeou outros cinco; a outro entregou dois, o qual granjeou outros dois, e ambos foram louvados pelo seu senhor: “... Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor”. Eles, pois, valorizaram e souberam usar bem o que lhes fora confiado. Aproveitaram as oportunidades com o uso de suas capacidades. Ao terceiro deu um só talento, o qual ele enterrou, o e restituiu inteiro, porque não tinha negociado com ele. O nobre senhor anunciou ao mau servo a sua condenação: não só o lançou fora como também o privou do talento: “...Tirai-lhe, pois, o talento e dai-o ao que tem dez... lançai-o para fora, nas trevas. Ali haverá choro e ranger de dentes”.  
Observemos o comportamento desnecessário daquele servo: “Mas o que recebera um, saindo, abriu uma cova e escondeu o dinheiro do seu senhor”. Ele não valorizou as oportunidades, privilégios e mordomia em relação a obra do seu senhor. Aquele senhor não compreendeu, ou melhor: não aceitou o descaso para com o talento dado por aquele servo. Era pouco, mas era esta a sua capacidade.
Devemos ter cuidado com as coisas do Senhor Jesus na sua ausência, ainda que pareça que esteja demorando a voltar (Lc 12.45). Aquele servo não valorizou o que recebeu. Seus recursos eram poucos, concluiu ser desnecessário seu uso. Ouvi alguém dizer esta frase em uma mensagem: “Os talentos e os dons são para serem usados independente de quantidade, pelo contrário, ainda que pouco, temos que empregar maior qualidade possível em seu uso”.
É injustificável afirmar que não há lugar para aplicar “...Senhor, sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e ajuntas onde não espalhaste”.Recebe-se das mãos de Deus e a Ele temos que devolver, pois sempre há lugar para ser aplicado: “... Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros, e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu. Este servo foi tão irresponsável, que ainda quis validar o seu fracasso culpando o seu senhor:”... sabendo que és homem severo”. Sua punição não foi simplesmente porque o seu senhor era severo, mas por que ele, como já dito, foi irresponsável para com aquilo que lhe foi confiado.
Há, porém, uma profunda promessa para os que cuidam bem dos seus talentos: “... Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância”. Jesus já nos deu o verdadeiro sentido da vida. Já nos deu eterna salvação, restando-nos apenas sermos fiéis até o fim. Lembre-se: os dons são perfeitos, são dados por Deus (Tg 1.17). Não os negligenciem, não os enterrem. Haveremos de comparecer diante do Senhor Jesus (2 Co 5.10), e devemos, por gratidão falarmos incessantemente do seu amor, da sua obra expiatória no calvário para a salvação da humanidade. AMÉM!
(Por Ev. Wellington Lopes Cardoso)

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

ANO NOVO: OPORTUNIDADES NOVAS


Por vezes nos pegamos fazendo uma listinha de novos propósitos para o novo ano. E os objetivos variam bastante em grau de importância, de investimento de tempo ou de qualquer outro recurso que se faça necessário. Leituras, estudos, melhora da forma fisica, um casamento, uma viagem, enfim: são muitos os propósitos do coração do homem (...).
Totalmente saudável e motivador é a construção ou o traçar de propósitos, metas e objetivos e muitos escolhem essa época de início de ano, em que sempre nos presenteamos com cadernos e agendas novas, para escrever em suas primeiras páginas os objetivos e metas para o novo ano, que requerem muitas vezes uma mudança radical de atitude.
Nessa ânsia por vitória e mudança de vida a Palavra de Deus é uma excelente lâmpada e porque não dizer, a lâmpada, capaz de nos orientar e nos instruir revelando a sempre a boa, perfeita e agradável vontade de Deus para a vida do homem.
Ocorre que muitas vezes não paramos pra apresentar ao Senhor nossos propósitos, seja por julgarmos que os mesmos já estão enquadrados nos padrões dEle, seja por julgarmos perda de tempo, e nesse ponto é sempre importante lembrar das palavras do sábio Salomão que disse: O coração do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR lhe dirige os passos. (Provérbios 16:9).
Por julgar puros os próprios pensamentos e propósitos o ser humano é sempre levado a lutar com as próprias forças pelo que deseja e, tão ligeiro quanto o primeiro passo, o da escolha dos objetivos, é o segundo: a escolha da melhor forma de alcançá-los.
O Senhor Jesus, certa vez, advertiu-nos que ao se começar a pensar em um determinado projeto e em como colocá-lo em prática, deve-se, antes de tudo, calcular o custo desse projeto para sabermos se teremos condição ou não de concluí-lo. Percebo a oração a Deus como um excelente meio de fazer esse cálculo para projetos que se deseja executar.
Uma oração sincera ao Todo-Poderoso, que conhece o coração do homem e que tem em suas mãos a chave de abrir e fechar portas, vale mais do que páginas e páginas de rabiscos acerca do quê e de como fazer. Quando se pede a Deus orientação acerca de projetos e desejos, permite-se que, através do Seu Espírito Santo ele transmita ao nosso coração, muitas vezes de forma silenciosa e branda, a vontade diretiva dEle.
Daí em diante o que fica é a certeza de se estar na direção certa e de ter todas as ferramentas e armas necessárias à luta. Não sem estar isento de ser atacado pelo desânimo e o desejo de desistir, mas quando se tem convicção de que Deus está ao seu lado, é bem mais fácil perceber essas “curvas do caminho” e se preparar antecipadamente para atravessá-las.
E se mesmo sob a orientação e aprovação do Mestre, ao longo da trajetória tomarmos caminhos diversos daqueles que ele planejou para nossos pés, estando mantida a comunhão com Deus seremos capazes de perceber, pelo Seu Espírito Santo, o que devemos renunciar e do que devemos desistir ao longo da caminhada. Quando se caminha com Deus ao nosso lado, dia a dia Ele vai transmitindo a receita, o método, e nos fortalecendo por sua graça e misericórdia fazendo-nos capazes de lutarmos e igualmente capazes de abrir mão de o fazermos com nossas próprias forças e do nosso próprio jeito.
 O desafio de manter-se firme nos propósitos traçados nesse inicio de ano, o desafio de não dobrar ou arrancar, ou simplesmente ignorar a primeira página da agenda onde porventura eles foram escritos, pode e deve ser superado, não sem que se lance mão da instrução, da graça, da força e do poder do nosso Deus.
E aqui reescrevo o “Feliz Ano Novo” desejando que sejamos felizes neste novo ano: conhecendo, aceitando, vivendo e perseguindo a vontade de Deus para as nossas vidas.
(Por Caroline Vieira)